Breve histórico
Pintor e engenheiro Peter Peuker é nascido em Viena, Áustria e radicado no Brasil.
Autodidata, iniciou na pintura, retratando paisagens e pensamentos visuais imaginativos.
Atualmente pinta, utilizando a técnicas e estilo próprio inspirado nos mestres Max Ernst, Jackson Pollock e Chu Teh Chun.
Nos anos 70, expôs suas telas de estilo surrealista na Feira Hippie em Ipanema, no Rio de Janeiro e também expôs em várias lojas de decoração de interiores, também na cidade do Rio de janeiro.
Na década de 80, morou no Mato Grosso, precisamente na cidade de Corumbá, onde conheceu e se tornou amigo do artista plástico corumbaense Jorapimo, grande pintor das belezas do pantanal, principalmente seus pássaros e sua deslumbrante vegetação. Lá pintou as belezas do Pantanal e expôs suas telas no Museu de História Natural do Pantanal em Corumbá e no Museu de Arte Contemporânea na cidade de Campo Grande.
Na década de 90, morando na cidade do Rio de Janeiro, expôs algumas de suas coleções em seu ateliê na Barra da Tijuca. Lá pintou várias séries.
Na década de 2000, morou na cidade de São Luis, no Maranhão, e com seu estilo abstrato retratou as belezas da cidade de São Luis e dos Lençóis Maranhenses, realizando exposição no Espaço das Artes no Shopping São Luís com o título de o 8º dia. “E no oitavo dia, ele olhou para aquelas areias brancas e imperfeitas ao lado do mar, fez brotar água doce. Admirou, e viu que aquilo que tinha feito era bom”.
Entre 2009 e atualmente, esta morando entre o Rio de Janeiro e Minas Gerais, pintando várias séries entre elas a: Série “Profanação do Ouro Negro”.
O tema como título “Profanação do Ouro Negro”, é uma crítica à cobiça do ser humano pela riqueza material.
As telas seguem uma cronologia iniciando pelo belo, com a criação do universo, oceanos, cachoeiras, estrelas, céu, florestas, jardins, árvore, alegrias, paixões, seguido pela ilusão da exploração da maior riqueza material, o petróleo, profanando antigos habitantes da Terra e gerando cobiça, degradação e o nosso próprio fim.